2013 foi um grande ano para novas funcionalidades e produtos do Google, mas também houve mudanças claras e maior confiança por parte dos anunciantes e consumidores com relação ao mercado online.
Segundo a Web DAM Solutions, no infográfico: Tendências do Marketing Online em 2014, nossa area deverá gerar por volta de 135 bilhões de dólares em negócios e publicidade na internet será responsável por 25% de todo o faturamento do mercado publicitário até 2015.
No Brasil em 2014 esse número deve ser próximo de 14% para o digital, segundo a e-Marketer. Lembrando que teremos Copa do Mundo e Eleições, portanto expectativa de alta nesse caso.
A pesquisa também revela algumas tendências como:
- Sites com blogs geram 67% mais leads do que as que não possuem.
- Testemunhos de clientes aumentam a conversão em até 89%
Com esses números em mente já podemos sorrir e desejarmos um ótimo 2014 para todos; porém a realidade nos provou que escolher estratégias online e o conhecimento/manuseio das ferramentas nesse âmbito são fundamentais mesmo com uma demanda crescente.
Um exemplo crítico disso é a constante evolução nas buscas e vontade de poder finalizar compras/leads no aparelho celular (mobile) e mesmo assim anunciantes reticentes em adaptar seus sites e criar estratégias paralelas ou integradas com o mobile. Não existe dúvida de que esses nossos novos companheiros do dia-a-dia vão revolucionar, mais do que já o fazem, o jeito que comunicamos, educamos e nos relacionamos com as marcas.
A estratégia de mobile deve ser pensado no orçamento 2014 como um dos pilares, seja para branding ou performance. Acredito que os Hangouts sobre Zmot, Black Friday e Roi podem exemplificar que o M-Commerce (e-commerce para mobile) é um dos mercados mais promissores. Segundo Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, a estimativa é que esse segmento movimente mais que R$ 2 bilhões de reais em 2014. Como se isso não bastasse peço que olhem o infográfico criado pela Smart Ad Server. Nele já temos dados que compravam eficiência desse tipo de aparelho.
Tendo isso mente, não precisamos saber qual será o novo gadget do ano mas sim como será dividido o mercado, quem será cada vez mais atuante e qual a maturidade e experiência dos anunciantes e de suas agências.
Nessas condições, não podemos deixar que o digital sirva como suporte ou trabalhe somente o “engajamento” dos consumidores. Este deve ser parte da estratégia macro, por duas simples razões: comportamento do consumidor e ROI.
Acredito que o Google está fazendo sua parte nesse novo desafio, seja se comunicando cada vez mais com seu ecosistema (comunidade, Hangout, eventos) ou criando novos produtos como o Google Partners. Onde além de estreitar o relacionamento iremos em busca de boas práticas com intuito de desencadear cada vez mais confiança nas ações tomadas pelas agências e seus anunciantes; fortalecendo o digital brasileiro!
Fonte: Comunidade do AdWords